STEMA

Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de Alegrete.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

STEMA no III Encontro Nacional da Intersindical

De acordo com as deliberações da Assembléia do STEMA, o sindicato participou do III Encontro Nacional da Intersindical, em Campinas (SP), durante os dias 13, 14 e 15 de novembro de 2010. Estiveram presente no encontro dois trabalhadores em educação do município de Alegrete, um da "diretoria" do STEMA e outro da "base" da categoria (estes militantes também fazem parte da Resistência Popular e da Unidade Classista - respectivamente.

Presidente do STEMA relatando a luta dos trabalhadores em educação de Alegrete.

A Intersindical propõem reconstruir o movimento sindical a partir das bases das categorias. Defende um sindicalismo classista, combativo, independente de partidos de governos e patrões. É a melhor proposta dos últimos tempos (talvez 30 anos ou mais). Com a Intersindical é possivel pensar em um sindicalismo revolucionário, articulado aos movimentos sociais e que tenha como estratégia o Poder Popular.


Abaixo, transcrevemos a resolução final do encontro:

Resolução do III Encontro Nacional da Intersindical
13, 14 e 15 de novembro de 2010
Campinas/ São Paulo


SEGUIR AMPLIANDO A INTERSINDICAL – UM INSTRUMENTO A SERVIÇO DE DESVELAR A LUTA DE CLASSES RUMO AO SOCIALISMO
As centenas de trabalhadores e trabalhadoras reunidos no III Encontro Nacional da Intersindical realizado entre os dias 13 e 15 de novembro de 2010 na cidade de Campinas /SP, após intensos debates acerca da realidade que vivemos no Brasil e no mundo e dos desafios que temos a enfrentar como um dos instrumentos que contribuem para reorganização do movimento da classe trabalhadora define como prioridade para o próximo período:
Seguir com unidade e coerência entre nossa elaboração e ação: Isso significa dizer que é preciso ver a realidade de nossa classe para além das fronteiras das nações. O Capital para recuperar-se de mais uma de suas crises intensificou os ataques à classe trabalhadora: demissões, redução de direitos e salários, é a formula fundamental para que o Capital busque a recuperação de seus lucros.
O Estado age como uma das principais contratêndencias para o que o Capital se recupere. Fartos recursos públicos injetados nas indústrias e bancos que logo se transformarão numa conta que o Estado cobrará dos trabalhadores.
O exemplo disso está por toda Europa, os governos preparam pacotes que vão desde a redução drástica dos programas sociais até eliminação de direitos dos trabalhadores. As greves gerais na Grécia no inicio desse ano contra as medidas impostas pelo governo em reduzir direitos e salários, as intensas greves gerais na França contra o pacote do governo que começa por aumentar a idade para aposentadoria dos trabalhadores. É o Estado cumprindo seu compromisso com a classe economicamente dominante: garantir fartos recursos ao Capital e cobrar essa fatura exatamente daqueles que produzem o lucro para esse mesmo Capital: os trabalhadores.
Nossa classe reage em intensas e extensas lutas em mais uma demonstração que a luta de classes pulsa de maneira densa, ora escancarada como se vive na Europa, ora oculta como em outros espaços desse mundo.
No Brasil a aparência do: “nada nos atingirá”: Em 2008 o governo dizia que a crise não chegaria aqui, para logo depois proclamar que ao chegar seria apenas uma marolinha. Para além da retórica do presidente a realidade: demissões em massa, redução de salários e direitos em categorias e regiões do país onde vários sindicatos e suas respectivas centrais pelegas ao invés de organizar a luta, escolheram a parceria com os patrões.
Já no segundo semestre de 2009 e por todo ano de 2010 a impressão que se manifesta no Brasil é que as saídas do Capital para crise tiveram um efeito “ameno” contra os trabalhadores. Pura expressão, nada mais do que uma forma que tenta ocultar o conteúdo.
O Estado se endividou até as tampas para garantir investimentos públicos para salvar empresas e bancos, isentou e diminuiu impostos das grandes indústrias e assistiu “indignado” o mesmo Capital demitir, arrochar salários e reduzir direitos.
A dívida que o Estado na Europa tentar colocar na conta dos trabalhadores logo chegará ao Brasil. Reformas, arrocho, maior intensificação dos ritmos de trabalho são as propostas dos patrões com o apoio dos governos que nos esperam em 2011.

CONTRA ESSES ATAQUES SÓ A ORGANIZAÇÃO E A LUTA QUE ROMPE COM AS CERCAS E NOS COLOCA EM MOVIMENTO COMO CLASSE.A Intersindical não sucumbiu ao pacto com os patrões e seus respectivos governos, nas saídas impostas pelo Capital. Mais do que dizer não a redução de direitos e salários, organizamos a luta a partir dos locais de trabalho. Em seguida em vários ramos a partir de greves e paralisações da produção conseguimos reajustes salariais superiores a períodos anteriores, como garantimos a manutenção e ampliação de direitos.
Mas é preciso avançar ainda mais. O processo de precarização das condições de trabalho se intensifica através das terceirizações, contratos temporários, intensificação e aumento dos ritmos e da jornada que têm aumentado o número de acidentes, doenças e mortes nos locais de trabalho.
O necessário salto de qualidade é ampliar nossa organização e ação que rompa com as cercas impostas que nos dividem entre categorias, formais e informais, efetivos e terceirizados, desempregados, trabalhadores da cidade e do campo, imigrantes, isso tudo tem como objetivo explorar ainda mais nossa força de trabalho e fragmentar nossa luta.
A Intersindical seguirá organizando a luta a partir dos locais onde o Capital e seu Estado atacam a classe trabalhadora: nos locais de trabalho, moradia e estudo e seguirá tendo a iniciativa de unidade de ação com todas as organizações que não sucumbiram ao pacto com os patrões e seus governos e estão dispostas a ampliar a luta por nenhum direito a menos a para avançar nas conquistas.
A cada passo de nossa organização e luta a tarefa de desvelar o que o Capital e seus instrumentos tentam ocultar: a luta de classes e a necessidade de superar a sociedade capitalista e construir uma sociedade socialista.
Como prioridade já para o primeiro trimestre de 2011 organizarmos mobilizações nos locais de trabalho que reúnam as diversas categorias como passo que rompa com o corporativismo imposto pelos patrões e governos. Além disso, tomaremos a iniciativa de propor juntos a outras organizações do movimento sindical e popular que estejam dispostas a lutar a organização de um DIA NACIONAL DE LUTAS, que dever ser o inicio do processo das intensas mobilizações que devemos organizar contra os ataques que irão se intensificar no próximo período.

COM A CLASSE E NÃO EM SEU NOME
No processo de reorganização do movimento sindical, a Intersindical não sucumbiu ao mais do mesmo, ou seja, conseguimos consolidar e ampliar esse instrumento nascido em 2006 agindo nas contradições reais de nossa classe.
Não nos pautamos pela analise mecânica e superficial que basta decretar uma nova central para que os problemas de fragmentação da classe trabalhadora estejam resolvidos. E ao não abrir mão de seguir construindo a Intersindical- Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora, a ampliamos em diversos ramos e estados do país, pois o fizemos com a nossa classe e não apenas em seu nome.
Acreditamos que a criação de novos instrumentos que possam garantir unidade de organização e ação numa central sindical, serão frutos das ações que formos capazes de organizar a partir da base onde os trabalhadores vivem no dia a dia os ataques do capital e não a partir de decretos com data e hora pré-determinada em nome da classe, sem a classe.
A partir de nossa analise, do balanço, das ações organizativas e de luta que nos trouxeram até aqui o III Encontro Nacional decide seguir ampliando a Intersindical como um Instrumento de Organização e Luta que contribui de maneira determinante para o processo de reorganização que vivemos.
Intensificaremos a ampliação de nosso Instrumento de Organização, como ampliaremos nossas lutas nos locais de trabalho, estudo e moradia e seguiremos tendo as iniciativas necessárias de unidade de ação com as todas as demais organizações que estejam dispostas a de fato lutar.
POR NENHUM DIREITO A MENOS E PARA AVANÇAR NAS CONQUISTAS
PARA CONTRUIR A GREVE GERAL
PARA DERROTAR O CAPITAL
AQUI ESTÁ A INTERSINDICAL
Fonte: http://resistenciapopular.blogspot.com/

sábado, 20 de novembro de 2010

Reuniões de estudo e formação: discutindo Planos de Carreira.


No dia 11 de novembro aconteceu uma reunião com os professores para discutir alterações no Plano de Carreira, com o objetivo de contemplar o Piso Salarial Nacional. Cada Escola municipal deveria enviar um representante para o encontro que aconteceu na Escola Municipal Eurípides Brasil Milano, das 14 às 17 horas. Esperava-se 38 pessoas, compareceram 22 professores. Estes 22 professores correspondem a aproximadamente 60% do total possível de representantes de Escolas. Ficou claro que a reforma e mudança do plano de Carreira deve ser feita com calma e em vários encontros. Sabe-se, portanto que nesta próxima Assembléia ainda não teremos como fechar uma proposta unificada de reformulação do plano de Carreira.

Um dos pontos positivos do encontro foi a manifestação de continuar reunindo e estudando.

No dia 19 de novembro aconteceu a reunião dos funcionários de Escolas. Os funcionários de Escolas foram convidados a discutir a criação de um plano de carreira. Das falas significativas das trabalhadoras, ficou manifesta a indignação em relação aos últimos oito anos do Sindicato que virou as costas para os trabalhadores. Destacam que agora, depois deste período todo, a nova diretoria do STEMA esta convocando os servidores de escola para discutir e lutar e organizar os trabalhadores. Relataram que em 2008 fizeram mobilizações e que os dois sindicatos da cidade não acompanharam a luta deles. A expectativa era de que cada Escola enviasse um representante, totalizando aproximadamente 38 trabalhadores. Estiveram presentes 34 trabalhadores. Essa presença massiva representa mais de 90% das escolas estavam representadas no encontro.
Organizou-se uma pauta de reivindicações dos funcionários e estabeleceu-se o compromisso de mobilização para a Assembléia Geral do dia 29 de novembro as 14 horas.

Foi organizada uma comissão para sistematizar uma estrutura de plano de carreira, para em cima deste texto, ir construindo uma proposta.
Relatou-se a participação do STEMA no III Encontro Nacional da Intersindical.
Não ta morto quem peleia!
Nenhum direito a menos, avançar nas conquistas!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Construindo Mobilização pela BASE

Com o objetivo de construir proposta que altera e reformula o Plano de Carreira do Magistério Municipal e com a intenção de construir um Plano de Carreira para os Servidores de Escolas, o STEMA apresenta o seguinte cronograma de atividades decidido em reunião dia 28 de outubro:
Em primeiro lugar cabe destacar que de acordo com a deliberação da última Assembléia do dia 09 de setembro, realizou-se um encontro no dia 28, onde foram convidados dois representantes por EMEI e EMEB. A esperava-se aproximadamente 76 pessoas (um funcionário e um professor por escola). No dia 28 de outubro, no Centro Cultural, compareceram 22 trabalhadores, destes que se fizeram presente foram 12 professores e 10 funcionários de escola. (38%)
Cronograma:
- Reunião com funcionários de Escolas dia 03 de novembro no STEMA, às 15 horas;
- dia 05 de novembro, divulgação do Cronograma na imprensa;
- Dia 11 de novembro, às 14 horas, na EMEB Eurípides Brasil Milano, reunião com representantes dos professores (um representante por Escola);
- Dia 19 de novembro, às 14 horas, na EMEB Eurípides Brasil Milano, encontro dos funcionários de Escolas (um representante por Escola);
- Dia 29 de novembro, Assembléia Geral, as 14 horas, no Centro Cultural, onde será apresentada para avaliação as reformas no Plano de Carreira do Magistério e a proposta de Plano de Carreira para os funcionários de Escolas; reformas estatutárias e vacância na Diretoria do STEMA.
Na reunião do dia 28 de outubro foram distribuídos materiais de suporte para estudos. Na reunião do dia 03, com representantes dos funcionários de Escola, ficou acordado que o STEMA irá produzir material de suporte para estudos para os demais trabalhadores em Educação. Também decidiu-se confeccionar adesivos e uma série de visitas nas Escolas municipais. Construindo mobilização pela BASE.
STEMA: APRENDENDO E ENSINANDO LUTA E ORGANIZAÇÃO.
Sindicato Classista e combativo.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Homenagem aos Professores.

"A luta dos professores em defesa de seus direitos e de sua dignidade deve ser entendida como um momento importante de sua prática docente, enquanto prática ética. Não é algo que vem de fora da atividade docente, mas algo que dela faz parte." (Paulo Freire)

Homenagem do STEMA aos professores que aprendem e ensinam luta e organização!

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

ASSEMBLÉIA DE HOJE:29/9/2010 solidariedade a greve geral na espanha!


Hoje, dia 29 de setembro de 2010, o STEMA realizou Assembléia com os seguintes assuntos em pauta: avaliação da proposta do executivo municipal de 6% de reajuste, escolha dos representantes de Escolas para construir proposta de plano de carreira unificado entre os trabalhadores em educação; delegação ao congresso nacional da INTERSINDICAL; e solidariedade aoS bancários em greve e aos trabalhadores espanhóis em GREVE GERAL (Na Espanha).
Na abertura da Assembléia os trabalhadores escutaram a musica “A La Huelga”, das “canções da Revolução Espanhola”.
Estiveram presentes na Assembléia mais de 70 trabalhadores em Educação.
Foi aprovada a proposta dom executivo, desde que seja feita uma única Lei garantindo o reajuste de janeiros. Ex.: Reajuste de 6 %, sendo 3% em outubro e 3% em janeiro de 2011. Também pede-se o pagamento retroativo a janeiro de 2010 dos aproximadamente 100 trabalhadores que recebem salários inferiores ao Piso salarial Nacional (em forma de abono); Foi aprovada a participação do STEMA no congresso da INTERSINDICAL , em novembro em São Paulo; foi escolhido o presidente do STEMA como delegado do Sindicato; foi declarado o apoio aos Bancários em Greve e solidariedade aos trabalhadores espanhóis em GREVE GERAL.
Após o final da Assembléia, um grupo de trabalhadores em educação fez uma concentração em frente ao Banco espanhol Santander. Foi feita uma reflexão da importância da solidariedade internacional dos trabalhadores. Foi relatado que uma das integrantes do STEMA, presente naquele ato, tem um filho que está trabalhando na Espanha.
Foi lida a letra da música “A la huelga” e o ato encerrou-se com uma panfletagem em frente ao Santander.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

EM CADA ESCOLA... LUTA E REBELDIA!

Logo após as mobilizações e passeatas dos dias 04 e 05 de setembro, protestos estes realizados durante as atividades alusivas a Semana da Pátria. Os trabalhadores em Educação, o STEMA, e os diretores de Escolas que aderiram ao boicote ao desfile, foram repreendidos pelo Executivo Municipal e por seus orgãos de imprensa.(tentaculos na imprensa chapa branca)
Os trabalhadores em educação vem demonstrando o internacionalismo através de várias ações: Abertura de Assembléias com o Hino da Internacional, com hinos da Revolução Espanhola, homenagem a Francisco Ferrer y Guardia no aniversário de sua morte, solidariedade a Paqui Cuesta, militante sindicalista espanhola (CGT), solidariedade ao povo Grego em luta, etc. Por tanto o STEMA se propõe internacionalista, não possuindo os sentimentos mesquinhos dos nacionalistas de plantão, que abrem as portas do pampa para as multinacionais capitalistas!
O Patriotismno é a religião do Estado. No Brasil, primeiro forjou-se o Estado,depois procurou-se construir uma nação. O Estado Brasileiro é a imposição do mais forte (ricos) contra os mais fracos (povo).Os simbolos deste Estado são os simbolos do poder desta elite que domina e massacra a população trabalhadora.
O prefeito e a vice, chamaram os diretores de escolas (trabalhadores em educação), e pediram-lhes respeito a hierarquia. Contra esta intromissão do Executivo, respondemos com nossa luta e rebeldia!
A palavra hierarquia, de origem grega, significa poder que vem de cima/ poder sagrado/poder que não se contesta. Como pensamos que todo poder pode e deve ser questionado, por isso somos críticos (crítico vem do germânico e significa "julgar" e "avaliar"), consideramos que o prefeito e a vice não são sagrados, são questionaveis. Por esta razão não respeitamos hierarquias! Agimos com respeito e educação com as pessoas, mas isso não pressupõe submissão.
Defendemos "EM CADA ESCOLA... LUTA E REBELDIA!"

"Por uma terra sem amos,
A Internacional!"

AVANÇANDO NAS CONQUISTAS: nenhum direito a menos!

No dia 17 de setembro, no Centro Cultural de Alegrete, realizou-se a reunião com o Executivo Municipal e logo a seguir a Assembléia dos Trabalhadores em Educação.
A diretoria do STEMA fez o convite para vários sindicatos e associações de Alegrete para se fazerem presentes na abertura da Assembléia.

Estiveram presentes e realizaram discursos de solidariedade: CPERS, SINPRO, Sindicato dos Municipários de Alegrete, SINASEF e CDS. A Assembléia iniciou-se ao som da música “Bandeira Roxa” da Revolução Espanhola.
O STEMA havia reivindicado um plano de trabalho que permitisse a implementação do Piso Salarial para os trabalhadores em Educação e que apresentasse alguma proposta de reajuste enquanto o piso não é implementado.
Na reunião do dia 17 de setembro, o executivo apresentou um estudo, onde foi possível identificar que existem na categoria 24 professores (20h) que ganham menos que R$512,00. Também existem 74 professores (40 h) que recebem menos que R$1.020,00, mesmo somando todas as vantagens e gratificações. São quase 100 professores que estão com o salario errado desde janeior de 2010.
Foi apresentado um estudo do orçamento e da folha de pagamento, e o executivo apresentou a seguinte proposta:
- pagamento das promoções de 2002/2003;
- produção de uma nova lista de promoções para o mês de outubro a serem efetuadas no mes de dezembro;
- duas novas listas de promoções em 2011, com pagamento no ano que vem. Uma em cada semestre;
- reajuste salarial de 3% em outubro;
- garantia de pagamento da reposição em abril do INPC/IBGE;
- em junho de 2011, avaliação do quadro salarial e estudo da possibilidade de avanço de acordo com a LDO e orçamento de 2011;
- cadastro junto ao FNDE e solicitação da complementação da União para o cumprimento da Lei do Piso Nacional;
- seqüência dos programas de formação acadêmica e continuada;
- implementação do programa de gestão compartilhada.
A Assembléia da categoria concordou com os termos propostos pelo executivo, apresentando uma contra-proposta no que se refere ao reajuste de 3%. O STEMA solicita um reajuste de 5% para outubro. Foi encaminhado oficio para o Prefeito, solicitando deferimento até sexta-feira dia 24 de setembro. Foi agendado com o Prefeito pela parte da manha e um ato com concentração na esquina do calçadão de Alegrete, as 17 horas para discutir a resposta do Executivo.
Foi votado e aprovada a proposta de estarmos presentes em solidariedade aos municiparios que realizarão Assembléia no dia 21 de setembro.( Um bom número de trabalhadores em educação estiveram presentes na Assembléia dos municiparios que votaram o “estado de greve” e deram 15 dias para o executivo apresentar reajuste de 17%. Os municiparios tem o básico inferior ao salário mínimo.)

No dia 24, pela manha, o Secretario de Educação entregou a segunda proposta do Executivo. O secretario propõe os mesmos 3% em outubro e mais 3% em janeiro.
As 17 horas os trabalhadores reuniram-se na esquino do calçadão e decidiram por fazer uma Assembléia no dia 29 de setembro de 2010. A Assembléia acontecerá as 17 horas no Centro Cultural. A pauta: avaliação da proposta do executivo, montagem do grupo que formulará proposta de Plano de Carreira” com dois representantes de cada Escola; passeata em solidariedade aos Bancários e a Greve Geral na Espanha.

Avançando nas conquistas!
Nenhum direito a menos!
Nossas urgências não esperam pelas urnas!
Nossas urgências não cabem nas urnas!
Não ta morto quem luta e quem peleia!
Por um sindicato classista, combativo e independente!
É na luta que se educa!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

PRÓXIMA ASSEMBLÉIA DIA 17 DE SETEMBRO.

A próxima Assembléia do STEMA acontecerá dia 17 de setembro, sexta-feira. Será pela manhã, primeira chamada às 8 horas e segunda chamada às 8:30, no Centro Cultural de Alegrete.
Primeiramente teremos a exposição do plano de trabalho do Governo, definindo como vai fazer para implementar o Piso Salarial Nacional, e depois, a categoria seguirá em Assembléia.

domingo, 5 de setembro de 2010

Segundo dia de protesto: Incrivel demonstração de força dos trabalhadores em educação!



A foto ao lado é de um cataz na porta de uma Escola Municipal que aderiu ao boicote do desfile do dia 05 de setembro.

Confirmou-se a espectativa de ontem. Hoje, dia 05 de setembro, a manifestação dos trabalhadores em educação praticamente triplicou!

Os trabalhadores em educação do municipio de Alegrete, através de sua mobilização, confirmam aquela velha frase: "Por mais rosas que os poderosos matem, nunca conseguirão deter a primavera!" Não sabemos se esta frase consegue dar conta da emoção que contamina o coração dos militantes sindicais. Hoje foi um dia que não sairá da lembrança dos trabalhadores em educação. Foi um dia de destaque na guerra de classes em Alegrete. Muito mais de 200 trabalhadores atenderam o chamado do Sindicato e fizeram uma grande passeata de protesto em defesa do Piso Salarial Nacional.Os trabalhadores chegavam vestindo preto novamente, com faixas, nariz de palhaço, com balões pretos, etc. As autoridades municipais não escondiam seu espanto estampado no rosto!

A manifestação de hoje demonstrou para o poder público que temos sim capacidade de mobilização e coragem de lutar! A própria categoria se encheu de confiança e caminha em direção à paralização do dia 15 e para a Greve.

O executivo municipal, amendrotado pela demonstração de força dos trabalhadores da educação, reforçou a segurança com um monte de brigadiano em frente o palanque oficial.

No trajeto da passeata os trabalhadores eram aplaudidos pela comunidade. Eram feitos discursos explicando os motivos e os objetivos da manifestação. Também cabe destacar que na concentração, antes de sair a passeata, foi feito uma reunião onde foram discutidos assuntos conjunturais e foi colocado em votação aspectos da moblização. Durante o percurso foi falado varias vezes da importância da ação direta, da existências de sindicatos e associações classistas e de mobilização permante. Foi feito a defesa de uma nova forma de poder dos trabalhadores: "Quando os de baixo se mexem os de cima caem!"

Um dos versos entoados na passeata: "COM LUTA, COM GARRA, O PISO SAI NA MARRA!"
No final da passeata foi feito uma reunião breve para analisar e avaliar o movimento.
A diretoria do STEMA realizará uma reunião nesta próxima sexta-feira para encaminhar as próximas atividades e mobilizações que prepararão a paralização do dia 15 de setembro. Vamos analisar como encaminhar o boicote ao Reculuta.
VIVa os Trabalhadore em Educação!
Viva o STEMA!
Não ta morto quem peleia!

sábado, 4 de setembro de 2010

Foi positivo o primeiro dia de protesto do STEMA!


Hoje, dia 04 de setembro, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de Alegrete garantiu a passeata pelo Piso Salarial Nacional. Demosntrou que vem aglutinando força para a GREVE.

Os trabalhadores em Educação concentraram-se as 13:30 e foram um dos primeiros a passar na Praça Getúlio Vargas. Haviam aproximadamente 100 professores no protesto. Assim como foi combinado, os trabalhadores não passaram com suas Escolas e passaram com o STEMA vestindo Preto como sinal de protesto. Alguns professores utilizaram "nariz de palhaço" para demonstrar sua indignação.

Após entrar pela Praça Getulio Vargas, fizeram uma parada em frente o palanque oficial. Apresentou-se as faixas para as autoridades. O presidente do Sindicato, após cumprimentar o Preffeito, a vice-prefeita e o Secretario de Educação fez um discurso breve: "(...) aqui estamos demonstrando nossa indignação em relação ao salario humilhante que recebemos. Estamos demonstrando que temos capacidade de mobilização, e que no dia 15 de setembro faremos uma paralização geral na Rede Municipal.Nossa decisão é de greve se o executivo não cumprir com o prazo solicitado e apresentar proposta de implementação do Piso Salarial para a categoria."

Um dos aspectos de destaque da manifestação dos trabalhadores em educação foi que eles pararam em frente o palanque das "autoridades": o executivo, o legislativo e o judiciário (Haviam autoridades civis e militares/ e da "tradição"!) e enfrentaram o ESTADO.

Os trabalhadores em educação foram até o final do "desfile" e voltaram para ficar em frente ao palanque oficial com suas faixas de protesto.

Amanhã tem nova manifestação. Esperamos duplicar ou triplicar o número de trabalhadores em protesto.
PARA A GREVE UM, PARA A GREVE 10, PARA A GREVE 100, PARA A GREVE MIL!
STEMA, por um sindicalismo classista e combativo!
Com ação direta,
Pelo Poder Popular!
Não ta morto quem peleia!

GREVE:Trabalhadores em Educação demonstram capacidade de mobilização.


Foto do presidente do STEMA falando na Emissora de Rádio, convocando para a mobilização dos trablhadores.Na esquerda da foto está o reporter da Emissora e na direita da foto o presidente do Sindicato.

conforme definido em Assembléia, o STEMA intensifica mobilização. As mobilizações do Sindicato são para ampliar, avaliar e medir a capacidade de realização da categoria. Estamos mobilizando a base da categoria e a cominidade escolar, no sentido de construir a GREVE que se inicia com a PARALISAÇÃO do dia 15 de setembro. Greve se neste mesmo dia 15 o executivo não apresentar um plano coerente de como vai fazer para implementar o Piso Salarial Nacional.
Na quinta-feira houve reunião com as equipes diretivas das Escolas municipais na sede do Sindicato. Foi avaliado quantas Escolas mantiam e confirmavam a decisão da Assembléia em fazer o boicote aos desfiles dos dias 04 e 05 de setembro. A avaliação foi positiva. Primeiro porque temos problemas de comunicação que ainda não conseguimos superar. Ex: Existem Escolas rurais (Pólos) que não conseguimos contato. Os telefones celulares não funcionam. Existem Escolas Urbanas que não podemos entrar em contato. Ao todo são 44 Escolas. Destas, 33 são urbanas. Das 33 urbanas 09 são EMEI's e 24 são EMEB's. Entramos em contato com 04 Pólos, 02 EMEI's e 23 EMEB's. Resulta então que houve comunicação com 29 Escolas.
Das 29 Escolas, fizeram-se presentes na Reunião de Quinta dia 02 de setembro quase 30 professores, representando 16 Escolas.
Naquele momento 06 Escolas declararam o boicote total ao desfile e participar da manifestação do STEMA. Houve manifestação de todos presentes, discursos inflamados em defesa da unidade e respeito à Assembléia do Sindicato, em defesa da "consciência de classe" e da união dos trabalhadores. No mesmo dia, mais uma Escola, após sair da reunião do Sindicato e realizar outra reunião na Escola, declara o boicote total ao desfile. No dia 02 de agosto tinhamos então 07 Escolas declarando o boicote total ao desfile, duas indecisas e 04 que farão o desfile com a equipe diretiva mas os trabalhadores e professore irão para a concentração do STEMA.

No dia 03 de setembro o presidente do STEMA e o vice- presidente Gleidson A. Pereira Corrêado, foram na imprensa (Emissora de Rádio), falaram para a comunidade e para os trabalhadores sobre o objeivo das mobilizações. Sairam da Emissora e passaram em 06 Escolas. Em duas foram conferir de perto, pois havia denúncia por parte de professores que estariam sendo precionados pelos diretores para não fazerem parte das manifestações do Sindicato.
Houve reuniões em algumas Escolas e neste dia mais 03 Escolas decidiram pelo bicote total ao desfile dos dias 04 e 05. Ao todo são 10 Escolas com boicote total, sendo que 04 farão boicote parcial. É interessante destacar que estas escolas que estão ao lado do Sindicato são as maiores Escolas do municipio. A espectativa é conseguir fazer uma manifestação nos dias 04 e 05, para mostrar que os trabalhadores tem capacidade de mobilização e vão com força para a GREVE.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

STEMA CONSTRUINDO A GREVE.


As fotos postadas são da Assembléia, da passeata e da "audiência" na Câmara de Vereadores no dia 31 de agosto.
Neste dia 31 de agosto os trabalhadores em Educação do municipio de Alegrete convidaram o executivo para apresentar proposta de reajuste e implementação do Piso Salariall Nacional. Em reunião do Conselho do Sindicato ficou resolvido que caso não fosse apresentado uma proposta concreta, os trabalhadores entrariam em greve ja no dia 31 de agosto.
Ficou acordado que seria avaliada a presença e a participação da categoria na Assembléia para encaminhar a greve se necessário.

A cateria possui aproximadamente 700 trabalhadores, estiveram na Assembléia aproximadamente 250.
O Secretario leu oficio do prefeito e pediu um prazo de 15 dias para apresentar proposta de como vai implementar o Piso Salarial.

Após o Secretario de Educação se retirar, a categoria continuou em Assembléia. Definições da Assembléia: o STEMA vai organizar uma comissão com um representante de cada escola para criar uma proposta de Plano de Carreia que inclua os demais trabalhadores em educação; decidiu-se também construir a greve para o dia 15 de setembro, para isso foram criados instrumentos para medir e evaliar o crescimento ou não do movimento. Foi proposto o boicote ao desfile e a reculuta.
Se nessa assembléia haviam 250, nas proximas mobilizações devem ter 300 ou 400 presentes. Só assim saberemos da possibilidade de uma greve com participação da maioria dos trabalhadores.
No final da Assembléia os trabalhadores sairam em passeata pelas ruas da cidade e foram até a Camara de Vereadores.










sábado, 28 de agosto de 2010

Extra! Extra! Mobilização do STEMA é notícia na imprensa local!


Jornal "Em Questão" noticia as mobilizações do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alegrete.

Intensificando as mobilizações: reuniões nas Escolas no sábado.


Pela manhã deste sábado o presidente do STEMA Anderson Pereira Corrêa e o vice Araci Gomes estiveram conversando com trabalhadoras de uma Escola Municipal. Estavam reunidas quase trinta trabalhadoras, uma sgnificativa presença de "jovens", e surprendentemente a maioria nunca havia participado de qualquer atividade sindical. Pouco mais de cinco ja tiveram experiência no sindicato.
Foi feito o histórico do sindicalismo, o papel e a importância da organização sindical. Enfatizou-se a luta de classes e a importância da ação direta e da mobilização permanente.
Foram expostos os acumulos das mobilizações e a necessidade da Escola acompanhar a paralização na Terça-feira dia 31 de agosto e participar da Assembléia Geral em defesa do Piso Salarial.
O presidente do STEMA enfatizou que um dos mecanismos dos capitalistas e dos burocratas nos dominarem e explorarem é o fato de termos que trabalhar muito (três turnos) e ganharmos muito pouco. Os trabalhadores em educação recebem R$360,00 como Piso Salarial.

O objetivo dos trabalhadores deve ser criar uma unidade em luta de resistência para conquistar melhores salários, trabalhar menos para os governantes e ter mais tempo livre inclusive para resistir e criar uma alternativa de poder dos trabalhadores. Por melhores salarios e mais tempo livre para a autorealização pessoal e da classe trabalhadora. Pelo poder dos trabalhadores, pelo Poder Popular!

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Reuniões nas Escolas e reunião do Conselho do STEMA.


Esta primeira foto é de reunião realizada em uma Escola da Rede Municipal de Ensino, onde os trabalhadores em educação decidiram sobre as mobilizações da categoria.

Nesta semana acorreram muitas reuniões em várias Escolas. Somente hoje, o presidente do Sindicato esteve visitando 15 Escolas e realizando reuniões em várias delas. Às 18 horas, na sede do STEMA, aconteceu a reunião do Conselho (Diretoria mais representantes de Escolas).
Cabe destacar que esta semana ocorreu envio de correspondências, ligações telefônicas para Escolas e trabalhadores, assim como, entrevistas em emissoras de rádio e envio de notas para jornais, comunicando as atividades promovidas pelo Sindicato.
As fotos a seguir são na Sede do sindicato, no momento em que realizava-se a reunião do Conselho, ou seja, os representasntes das Escolas Municipais.Estiveram reunidos aproximadamente 30 representantes.

A pauta da reunião foi:
- relato dos resultados da pesquisa sobre as "situações limite" no cotidiano dos trabalhadores em educação;
- Mobilização em defesa do PISO SALARIAL NACIONAL (Paralisação e Assembléia de terça 31 de agosto, material de propaganda etc).

Após o relato sobre os resultados parciais da pesquisa realizada com os trabalhadores em educação, vários trabalhadores se inscreveram para relatar que a Secretaria de Educação afirma que os responsáveis pelo "fracasso escolar" (evasão e repetências) são os professores. Segundo a SEC (no relato dos professores), é devido a incompetência dos professores que os alunos não tem bons resultados no IDEB. Houve relatos em que companheiros citaram que a Secretaria, em visita à Escolas, afirma que se os professores não quizerem trabalhar direito é para deixarem o magistério. Estas falas e testemunhos dos companheiros(as) trabalhadores geraram um clima de revolta e indignasção nos presentes. (Deve ser por isso que o Secretario de Educação saiu da Rede Municipal de Ensino). Também foi dito que os trabalhadores são proibidos de falar em salário nas reuniões com a Secretaria de Educação. Nesta reunião do Conselho os trabalhadores resolveram elaborar um instrumento avaliativo do Governo e do Secretario de Educação.

O Conselho decidiu por unanimidade ratificar a definição da diretoria: aprovou a PARALISAÇÃO na terça-feira dia 31 de agosto de 2010 e a ASSEMBLÉIA.
Se o Governo não comparecer à Assembléia para anunciar o Piso Salarial, os trabalhadores entrarão em GREVE por tempo indeterminado, e sairão em passeata pelo centro da cidade até a Câmara de Vereadores e a Prefeitura Municipal.
É na luta que se educa!
Não ta morto quem peleia!

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

CHEGA DE PROMESSAS. PISO SALARIAL JÁ!

Está completando 20 meses do “novo” governo municipal. A implementação do Piso Salarial para os professores foi compromisso de Campanha. O Secretário Jorge Sitó, consciente de que não deve se esconder atrás da ADIM, anunciou que teria proposta de reajuste para a categoria no mês de junho, ficou para julho, depois para agosto. Os professores não querem ser enrolados, iludidos e enganados mais uma vez, não queremos esperar setembro, outubro, novembro.....
O nosso Piso Salarial é de R$360,00. É uma vergonha e humilhação!
O recurso para pagar o salário dos professores é retirado do MDE, o mesmo MDE que o Secretario, o prefeito e os vereadores desvincularam 10%. O FUNDEB vem para o MDE e 60% deve ser investido em remuneração. Do total dos recursos do FUNDEB para o MDE não são aplicados 60% nos salários como define a Lei. “Nesta altura do Campeonato” o Governo Municipal já deveria ter entrado em contato com o FNDE para buscar subsídios para o nosso Piso Salarial. Certamente já houve viagem à Brasília para tratar deste assunto com o Ministério da Educação. Sim, porque o Governo municipal não está brincando com os professores!!!!!
Em pesquisa realizada com os trabalhadores da educação, ficou evidente a preocupação dos mesmos com o salário. Para os trabalhadores a questão salarial é o principal elemento na busca da solução dos problemas da educação. Os trabalhadores exigem mais reconhecimento por parte da comunidade e do Governo.
TODOS À ASSEMBLÉIA! Terça-feira, 31 de agosto, 8 horas no Centro Cultural.
O Exmo. Prefeito e o Ilmo. Secretário de Educação apresentarão proposta de Piso para os professores.

TODOS À ASSEMBLÉIA DO STEMA!

Dia 27 de agosto de 2010, às 17:30, acontecerá reunião do Conselho do STEMA. A diretoria mais os representantes de cada Escola. A pauta é a mobilização em defesa do Piso Salarial Nacional e a Assembléia do dia 31 de agosto (terça).

Dia 31 de agosto, terça-feira, às 8:00, no Centro Cultural de Alegrete, os trabalhadores em educação, através do STEMA, convidam o Executivo (Prefeito e Secretario de Educação) para apresentarem a implementação do Piso Salarial Nacional dos professores em Alegrete. Após a explanação do Executivo a categoria seguirá em ASSEMBLÉIA!

É NA LUTA QUE SE EDUCA!

A OUTRA CAMPANHA.

NAS ELEIÇÕES, O NOSSO VOTO É NO PODER POPULAR
Se aproxima mais um período de eleições onde toda a população é chamada para votar. Todos nós já estamos fartos de tantas promessas, mentiras e escândalos de corrupção.ENTÃO:

CONSTRUIR UM POVO FORTE COM A OUTRA CAMPANHA

- Outra campanha, para convocar a luta e a organização popular, não para pedir votos, é o trabalho que nos mobiliza para fazer política. Porque a política não é assunto só para especialistas ou representantes.

- Outra campanha para lutar por um programa de emergência que atenda as necessidades do povo e enfrente os problemas sociais mais graves da cidade. Para recuperar a dignidade do que sofre na vida o preço da promessa não cumprida, pois somente a ação direta dos de baixo contra os que oprimem é capaz de fazer justiça.

- Outra campanha para construir um povo forte, para organizar os desorganizados, para unir os movimentos sociais que lutam, para fazer política com as próprias mãos com independência do governo, do partido e do patrão, pela decisão das assembléias e da luta popular em unidade.

- Outra campanha para dar voz a quem não é deixado falar, para construir participação popular onde o poder faz exclusão, para criar capacidade política pelos lugares de trabalho, estudo, moradia, pela cultura e os meios de comunicação comunitários.

- Outra campanha para construir poder popular, pra acumular forças com democracia de base e tomar de volta a política dos corruptos, das oligarquias e dos grupos dominantes do poder.

Em breve os comitês locais da Outra Campanha.

outracampanhabrasil.blogspot.com
LUTAR, CRIAR, PODER POPULAR!!!

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Deliberações e posicionamentos do STEMA:

- Em Assembléia, registrada na Ata n 03 de 2009, os trabalhadores em educação posicionaram-se sobre o projeto de Lei a respeito da Eleição de Diretores. Na posição da categoria, entre tantos pontos, destacam-se os seguintes: Que o casal responsável pelo aluno tenha direito a voto nas eleições para diretor. Favorável a candidatura do pró-tempore, defende o voto universal, cada pessoa um voto com o mesmo peso, não ao voto proporcional;
- 06 de novembro de 2009: Define organizar uma comissão de estudo do Plano de Carreira e posiciona-se contra a desvinculação dos 10% da Educação do Município (MDE);
-14/05/2010: Decide participar da II Plenária Estadual da Intersindical e adere a “outra campanha”;
- 03/06/2010: Decide organizar mobilização contra a desvinculação dos 10% da Educação;
- 13/07/2010: Decide retirar-se da Comissão organizada pela Secretaria de Educação para Estudar o Plano de Carreira e o Piso, pois a dita Comissão não é oficial, não progride e somente emperra. É uma nítida manobra para enrolar!!!
O STEMA decide elaborar sua própria proposta de alteração do Plano de Carreira.
- 21/07/2010: A Assembléia decide que não aceita nenhuma proposta que não seja o Piso Salarial Nacional; Verificar e exigir esclarecimentos sobre os critérios da Promoções (que ninguém seja promovido enquanto não pagar a divida com os outros); defesa do Ensino Médio no Campo e forma de participar da II /semana do Pensamento Freireano;
-19/08/2010: Convocar reunião do Conselho do STEMA para o dia 27/08/2010 e Assembléia para o dia 31/08/2010 (com a participação do Executivo Municipal). Na Assembléia do dia 31 o Executivo é convidado a apresentar proposta de reajuste e de implementação do Piso Salarial Nacional. Elaborar adesivos, panfletos, cartazes e utilizar a imprensa. O STEMA posiciona-se pela abertura de edital de licitação para os serviços de água e esgoto na cidade. Também defende um plebiscito, sobre a possibilidade da prefeitura participar deste processo, disputando com uma possível empresa publica municipal para encampar o serviço.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Resultados parciais da pesquisa sobre "situações Limite" no cotidiano dos trabalhadores em Educação.

“Situações Limite”: os problemas enfrentados pelos trabalhadores em educação do município de Alegrete.

RESULTADOS PARCIAIS.

Em Assembléia realizada no dia 21 de julho, os trabalhadores em educação da Rede Municipal de Ensino decidiram participar das atividades da II Semana Municipal de debates do Pensamento Freireano, por meio da elaboração de uma pesquisa sobre o cotidiano e a realidade enfrentada pelos trabalhadores em Educação.
Foi elaborada uma pesquisa, de autoria do prof. Anderson R. Pereira Corrêa e coordenada pelo STEMA, contando com a colaboração da Prefeitura Municipal de Alegrete/ Secretaria Municipal de Educação e Cultura, e da Universidade da Região da Campanha (URCAMP/Alegrete), bem como um questionário com perguntas semi-estruturadas; reuniram-se as coordenações pedagógicas das Escolas Municipais, fizeram-se as orientações metodológicas, aplicou-se os questionários nas Escolas da Rede Municipal de Ensino, reuniram-se os coordenadores pedagógicos para tabular os dados e uma turma do curso de Pedagogia da URCAMP para também colaborarem na tabulação dos dados levantados nos questionário. Houve a apresentação dos resultados parciais da pesquisa, no calçadão de Alegrete, nas atividades da II Semana Paulo Freire.
As questões do questionário indagavam sobre as “situações limite” no cotidiano de trabalho (com perguntas direcionadas à questões de saúde e sobre a violência nas escolas). Apresenta-se a seguir os dados de alguns dos principais itens relacionados na pesquisa (resultado parcial):
De um universo de aproximadamente 580 trabalhadores em educação, 376 entregaram os questionários respondidos ou não. Portanto, aproximadamente 64% dos trabalhadores entregaram as fichas com as respostas.
Quando os trabalhadores foram questionados sobre a principal “situação limite”, enfrentada no cotidiano de trabalho, foram levantados vários problemas. Porém as respostas que obtiveram maior recorrência foram:
- falta de estrutura física nas Escolas (16%);
- Salário Baixo (15%);
-falta de recurso (materiais) (10%);
- falta de interesse dos alunos (7%);
- falta de recursos humanos (2%).
Obs.: Estas respostas citadas corresponderam a aproximadamente 50% do total, os outros 50% ficaram divididos em vários outros problemas não classificados e com índices menores..

Sobre as possíveis soluções para os problemas enfrentados na Escola, houve recorrência nos seguintes itens:
- melhorar os salários 14%;
- melhorar a infraestrutura (11%);
- Formação p/ Comunidade Escolar (7%).
Obs.: Esses itens mais recorrentes representam 33% das respostas, os outros 67% foram divididos em outras respostas não classificadas e ou não responderam.

Sobre a pergunta: Você desenvolveu algum tipo de problemas de saúde durante a vida profissional (físico/mental)?
As respostas: 158 responderam que sim, representando 42% das respostas; 168 responderam que não, representando 44% das respostas; 50 não responderam, representando 13% das respostas.

A questão: Quais os problemas de saúde?
Para esta pergunta houveram as respostas mais variadas, porém a maioria dos problemas é de coluna, estresse, depressão e hipertensão.

Quando perguntado se esse problema de saúde tem algo a ver com o exercício da profissão, 75 % responderam, e ficou assim dividido:
151 responderam que sim, equivalendo a 40% das respostas; 132 responderam que não, correspondendo a 35% das respostas; 93 não responderam, significando 24%.

Sobre a pergunta: Você faz tratamento ou toma medicações?
170 responderam que sim (45%), 158 responderam que não (42%) e 48 não respondeu (12%).

A questão “Você paga para consultar”?
274 responderam que sim (72%), 80 responderam que não (21%) e 22 não responderam (5%).

A pergunta “Você tem gastos com remédios”?
246 responderam que sim (65%), 98 responderam “não” (26%) e 32 não responderam (8%).

Sobre a pergunta “Você sofre algum tipo de violência (física ou psicológica) no exercício da profissão?”
85 responderam que sim (22%), 262 responderam que não (69%) e 29 não responderam (7%).

Quando perguntados sobre qual tipo de violência, 40% das respostas apontam para a violência psicológica (humilhação, o poder publico e a comunidade responsabilizam o trabalhador pelo “mal rendimento” ou “fracasso” dos educandos, etc.) Em segundo lugar, com 20% das respostas, aparece a agressão verbal (tanto dos alunos, pais ou colegas de trabalho com cargos ou funções “superiores”) e em terceiro lugar aparece a violência física, com 2% (dos alunos e ou pais).

Para finalizar, quando lhes foi perguntado sobre as causas desses problemas, as respostas mais recorrentes foram:
- falta de valorização da profissão (incluindo salário) por parte da sociedade e do Poder Público;
- falta da presença e do papel da família;
- indisciplina dos alunos.

ESTATUTOS DO STEMA

ESTATUTO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO
DO MUNICÍPIO DE ALEGRETE

CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO E FINALIDADES

Art.1º - O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de Alegrete, que abrange a categoria dos Trabalhadores em Educação, fundado no dia seis de agosto de mil novecentos e oitenta e nove, na cidade de Alegrete, no Estado do Rio Grande do Sul, com a sigla STEMA é uma entidade de natureza sindical, autônoma, sem vinculação nem discriminação de caráter político- partidário e religioso, com duração indeterminada, tendo como base territorial e foro o Município de Alegrete e será regido pelo presente estatuto.
Art. 2º - São finalidades do STEMA:
a)prover a união de todos os trabalhadores em educação do Município de Alegrete;
b)defender, perante os poderes públicos, autoridades administrativas jurídicas e previdenciárias os interesses da categoria coletiva e individualmente, bem como dos associados, no que tange a: condição salarial, jornada de trabalho, melhoria das condições de trabalho, atendimento integral das questões de ordem funcional;
c)congregar os trabalhadores em educação urbanos e rurais, contratados e efetivos, ativos e inativos, com vínculo empregatício com o Município de Alegrete. Esse agrupamento deverá encaminhar estudos de assuntos relacionados com a educação em seu sentido mais amplo, reuniões de caráter sócio - educacionais, sócio-econômico e cultural, organização da classe para defender os seus interesses;

d)promover condições de atualização, aperfeiçoamento profissional, político e cultural da categoria;
e)promover a divulgação de assuntos de interesse social, cultural, econômico, bem como de matizes conjunturais e estruturais de interesse dos trabalhadores em educação, que poderão ser divulgados através da imprensa falada e escrita ou boletim informativo da entidade, com periodicidade, referenciada nas necessidades e condições financeiras da entidade, estando estes processos sob inteira responsabilidade da entidade;
f) reivindicar junto aos poderes públicos, isoladamente ou em conjunto com entidades e órgãos comunitários, uma política educacional que atenda os reais interesses da população brasileira;
g).manter intercâmbio com as associações congêneres;
h) integrar-se com as demais categorias no encaminhamento de lutas comuns, participando de movimentos que promovam a unidade dos trabalhadores em geral.

CAPÍTULO II
DOS ASSOCIADOS
Art. 3º -Poderão ser sócios do STEMA, todos os trabalhadores em educação do Município de Alegrete, com vínculo de emprego, desde que manifestem o interesse para isso e preencham uma ficha de proposta de sócio e autorize o desconto da mensalidade que será efetuada pela tesouraria da entidade, através de desconto em folha.
§ 1º -Poderão se associar trabalhadores em educação urbanos e rurais;
a)em estágio probatório;
b)efetivos;
c)contratados;
d)aposentados;
§ 2º - Os trabalhadores em educação urbanos e rurais não perderão esta condição enquanto perdurar sua situação de desemprego.
Art. 4º - As categorias de sócios são as seguintes:
a).Contribuintes – os que contribuem com as mensalidades previstas neste estatuto;
b).Beneméritos – os sócios que hajam prestado relevantes serviços à entidade;

c).Honorários – as pessoas físicas ou jurídicas que hajam prestado relevantes serviços ao STEMA e obtiverem essa distinção por resolução de Assembléia Geral.
Parágrafo Único –Os sócios honorários podem assistir às Assembléias não podendo votar, ser votado, nem ocupar cargo de nomeação na entidade.
Art. 5º-São casos de eliminação sumária dos associados:
§ 1º-atraso de três mensalidades consecutivas;
§ 2º - demissão do cargo por inquérito administrativo;
§ 3º - criação de danos a entidade.
Art.6º-Dessas decisões, caberá recurso à Assembléia Geral, quando interposto dentro de cinco dias, contados a partir do 1º dia útil em que o associado tomar ciência do seu desligamento.
Parágrafo Único – não serão objeto de consideração as petições e recursos que não indicarem, com clareza e precisão, o fato a que se referem e os fundamentos jurídicos do pedido.

CAPÍTULO III
DAS CONTRIBUIÇÕES
Art. 7º - Os sócios contribuintes pagarão a mensalidade correspondente a dois por cento (2%) do salário-básico do seu nível e classe, respectivamente, correspondendo a vinte(20) horas, do plano de Carreira do Magistério Público Municipal mediante desconto em folha de pagamento.
§ 1º-O desconto proceder-se-á através do setor responsável da Prefeitura Municipal referenciada em dados objetivos fornecidos pela entidade.
§ 2º O novo sócio pagará a mensalidade inclusive do mês em que ingressar no Sindicato.
§ 3º - Os sócios, que não descontam em folha, deverão efetuar os pagamentos de mensalidades à tesouraria do Sindicato na sede da entidade;
§ 4º - Considera-se quite o associado que tiver pago o último mês vencido.
§ 5º - As mensalidades poderão ser pagas adiantadas até um ano.



CAPÍTULO IV

DOS DIREITOS E DEVERES DO ASSOCIADO
Art.8º-São direitos dos associados:
a)votar e ser votado para cargos da diretoria;
b)receber assistência, quando solicitada, relacionada com sua vida funcional;
c)participar de vantagens materiais outorgadas pela entidade;
d)obter convocação de Assembléia Geral extraordinária, em requerimento com no mínimo, três por cento(3%) do número de associados em pleno gozo dos seus direitos sociais, sugerindo inclusive a ordem do dia;
e)reclamar, quando se julgar prejudicado em seus direitos;
f)tomar parte e votar, nas Assembléias Gerais, quando quites;
g)propor à Diretoria e ao Conselho ou ás Assembléias Gerais todas as medidas que julgarem necessárias ao engrandecimento da entidade;
h)requerer ou representar, pedido de reconsideração e recorrer de decisões junto à diretoria do STEMA;
i)solicitar exclusão do quadro social mediante requerimento dirigido ao Presidente do Sindicato.
Art.9º-O associado gozará dos direitos assegurados neste estatuto, desde que, permaneça no exercício de função vinculada ao Sistema de Ensino Municipal, ressaltando o disposto no parágrafo 2º, do art. 3º.
Art.10º-São deveres do associado:
a)conhecer, cumprir e fazer cumprir este estatuto, as deliberações e resoluções da Assembléia Geral, as decisões de Diretoria e do Conselho, zelando e prestigiando a entidade;
b)eleger, nas épocas fixadas por este estatuto, os seus respectivos representantes;
c)prestar colaboração ao STEMA;
d)levar ao conhecimento da Diretoria do Sindicato qualquer fato que atente ao bom nome da entidade;
e)cumprir regularmente seus compromissos financeiros para com a entidade;
f)desempenhar com eficiência o cargo para o qual foi eleito ou designado, exercendo-o com fiel observância da ética profissional e dos princípios estabelecidos neste estatuto;
g)comparecer às Assembléias Gerais e nelas manter-se com a máxima urbanidade;
h)tomar atitudes de caráter coletivo em nome do Sindicato, somente com a devida aprovação das instâncias deliberativas da entidade;
i)incentivar a solidariedade entre os sócios, evitando os motivos de dissenções, que possam, de qualquer forma, prejudicar o bom nome do Sindicato;
j)zelar pela reputação da entidade, procurando ser um elemento de construção no conjunto do quadro social.

CAPÍTULO V
DA ADMINISTRAÇÃO E DA COMPETÊNCIA
Art.11-O Sindicato será administrado por uma diretoria eleita e com mandato de três (3) anos, composta por:
a) uma diretoria composta por:
- Presidente
1º vice-presidente
2º vice- presidente
3º vice-presidente
- Secretário Geral
1º secretário
2º secretário
3º secretário
- Tesoureiro Geral
1º tesoureiro
2º tesoureiro
b) um Conselho Fiscal formado por sete(7) conselheiros, que conjuntamente com a Diretoria representarão ativa e passivamente, judicial e extra -judicialmente o Sindicato.
Art.12-Os associados não respondem, subsidiariamente, pelas obrigações sociais.
Art.13-O presente estatuto é reformável, no tocante à administração, pela Assembléia Geral, com a presença mínima de dois terços dos associados, com direito a voto.

SEÇÃO I
DA COMPETÊNCIA DA DIRETORIA
Art.14 A diretoria, em conjunto, no exercício de suas atribuições compete:
a)dirigir e administrar a entidade;
b)cumprir e fazer cumprir este estatuto, regulamentos, deliberações ou resoluções da Assembléia Geral e /ou do Conselho de Representantes;
c)reunir-se semanalmente com a presença de, no mínimo, a maioria simples seus membros e, extraordinariamente, quando necessário;
d)deliberar sobre despesas e providenciar a cobrança de mensalidades e dívidas;
e)organizar comissões, escolhendo ou dispensando membros;
f) zelar pela defesa intransigente dos direitos de ordem salarial e funcional dos associados;
g)organizar relatórios anuais das atividades;
h)deliberar sobre a eliminação de sócio do quadro social;
i)organizar regimento interno da entidade de classe;
j)admitir ou demitir funcionários;
l)criar ou extinguir departamentos, cargos e assessorias especiais, bem como nomear comissões para finalidades específicas;
m)aplicar penalidades e excluir sócios que deixarem de cumprir este estatuto, ouvido o Conselho e conceder demissão, quando solicitada;
n)receber e estudar reclamações de sócios, dando-lhes as devidas soluções;
o)deliberar sobre a celebração de convênios ou contratos com entidades de direito público ou privado ou, com profissionais liberais em atendimento às finalidades da entidade;
p)examinar e dar parecer sobre as medidas propostas pelo associados;
q)deliberar sobre afastamento temporário de sócios, mediante motivo justificado;
r)divulgar e dar publicidade aos assuntos de interesse da categoria;
s)decidir sobre a outorga de mandato, precisando os poderes;
t)examinar, aditando ou determinando revisão, os balanços e balancetes apresentados pelo tesoureiro geral;
u)participar com direito a voz e voto das reuniões do Conselho, assessorando a Presidência;
v)promover a eleição de Delegados junto a entidades congêneres, dentro ou fora do município, e nos demais casos em que se fizer necessário;
x)acompanhar os trabalhos das comissões por ela designadas;
z)determinar as atribuições do 1º, 2º e 3º vice-presidente.
§1º -É vedado aos membros da diretoria assumir compromissos e tomar decisões isoladamente;
§2º-Os membros da diretoria só poderão atuar isoladamente no cumprimento das atribuições específicas e de rotina de seus cargos;
§3º -É vedado aos membros da diretoria manter vínculo empregatício com o Sindicato ou serem remunerados pela entidade por serviços prestados.

Art.15- Ao presidente compete:
a)preservar os interesses do STEMA;
b)convocar, presidir as reuniões ordinárias e extraordinárias da Diretoria e Conselho de Representantes;
c)convocar e presidir as Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias;
d)cumprir e fazer cumprir este estatuto e todas as deliberações, resoluções e decisões das Assembléias Gerais, do Conselho de Representantes e da Diretoria;
e)submeter os relatórios à Assembléia Geral Ordinária para apreciação;
f)representar o Sindicato, judicial e extrajudicialmente, ativa e passivamente;
g)receber e transmitir, após ouvida a Diretoria, domínio, posse, direitos, pretensões e ações sobre bens móveis e imóveis, desde que digam respeito à ampliação, manutenção, conservação ou resguardo do patrimônio da entidade, devendo, entretanto, ouvir o Conselho se tratar de bens imóveis;
h)criar ou extinguir departamentos e cargos administrativos, bem como nomear comissões e assessorias especiais para finalidades específicas, ouvida a Diretoria;
i)celebrar, após a deliberação da Diretoria, convênios ou contratos com entidades de direito público ou privado, ou com profissionais liberais em atendimento às finalidades da entidade;
j)outorgar mandato, precisando os poderes à finalidade a que se destina;
l)autorizar, segundo critérios estabelecidos pela Diretoria, despesas de expediente, representação ou quaisquer outras necessárias ao funcionamento da entidade;
m)assinar balancetes ou balanços, juntamente com o tesoureiro geral ou com o seu substituto legal;
n) exercer o direito do voto nas reuniões que presidem, apenas em caso de empate;
o).rubricar todos os livros da entidade.
Art.16 – Ao 1º, 2º e 3º vice - presidentes compete:
a)substituir o Presidente em suas ausências e impedimentos observada a respectiva graduação;
b)auxiliá-la no exercício de suas funções;
c)despachar com o Presidente e executar atribuições que forem por ele delegadas, ou pela diretoria.

Art.17 – Ao Secretário Geral compete:
a)coordenar e supervisionar os serviços da secretaria, superintender os demais serviços a ela ligados, zelando pelo bom funcionamento dos mesmos;
b)despachar com o presidente ou seus substitutos legais, o expediente da entidade;
c)apresentar relatórios das atividades do Sindicato, mensalmente à Diretoria, ao Conselho quando solicitado e, semestralmente à Assembléia Geral;
d)divulgar e publicar as deliberações das Assembléias Gerais, do Conselho e da Diretoria;
e)elaborar, juntamente com os outros secretários, as normas de funcionamento da secretaria, submetendo-as à aprovação da Diretoria e, após, distribuindo-as;


f)elaborar a agenda das reuniões da administração, bem como expedir as convocações e editais.
Art.18 – Ao 1º secretário compete:
a)auxiliar o secretário geral e substituí-lo em suas ausências e impedimentos;
b)elaborar e organizar e correspondência do Sindicato;
c)executar outras atribuições distribuídas de acordo com a letra e do artigo 17.
Art.19- Ao 2º secretário compete:
a)substituir o 1º secretário em suas ausências e impedimentos;
b)secretariar as reuniões da Diretoria e outras que houver, responsabilizando-se pelas atas;
c)executar outras atribuições de acordo com a letra e do artigo 17.
Art.20- Ao 3º secretário compete:
a)substituir o 2º secretário em suas ausências e impedimentos;
b)auxiliar nos trabalhos da secretaria;
c)executar outras atribuições distribuídas de acordo com a letra e do artigo 17.
Art.21.Ao tesoureiro geral compete:
a)coordenar e supervisionar os trabalhos de tesouraria, zelando pelo seu bom funcionamento;
b)estudar, executar as providências e atos referentes às atividades financeiras;
c)desenvolver e recomendar a política de planejamento e controle financeiro;
d)coordenar a elaboração da proposta orçamentária e administrar o orçamento;
e)fornecer à Diretoria, na forma legal, os elementos necessários ao controle orçamentário e à prestação de contas através de relatórios e demonstrativos financeiros legais juntamente com o Presidente e o Contator;
f)assinar os demonstrativos financeiros legais juntamente com o Presidente e o Contador;
g)organizar e manter atualizado o controle das disponibilidades financeiras;
h)emitir cheques, receber importâncias e dar quitação obedecendo o estabelecido nas formas de funcionamento do setor, e, supervisionar a realização dos pagamentos e recebimentos autorizados, mantendo atualizado respectivos registros;

i)exercer, solidária e conjuntamente com, no mínimo, outro tesoureiro, a guarda de títulos e valores;
j)elaborar, conjuntamente com os outros tesoureiros, as normas de funcionamento de tesouraria submetendo-as à aprovação da Diretoria e após, distribuindo-as;
l)executar outras atribuições especificamente aprovadas pela Diretoria e delegadas pelo Presidente;
m)encaminhar para aprovação do conselho o balancete e o balanço geral.
Art. 22 – Ao 1º tesoureiro compete:
a)substituir o Tesoureiro Geral em suas ausências e impedimentos e auxiliá-lo em suas atribuições;
b)supervisionar o desconto, encaminhando à Diretoria expediente sobre eventuais ocorrências.
Art. 23 – Ao 2º tesoureiro compete:
a)substituir o 1º tesoureiro em suas ausências e impedimentos e auxiliá-lo em suas atribuições;
b)autorizar a aquisição de material necessário ao funcionamento do Sindicato;
c)tombar os bens da entidade.

SEÇÃO II
DO CONSELHO FISCAL E DA SUA COMPETÊNCIA
Art. 24- O Conselho Fiscal é constituído por sete (7) membros eleitos concomitantemente com a Diretoria do Sindicato;
§ 1º - O Conselho Fiscal elegerá seu Presidente;
§ 2º - Elaborará seu regimento interno ouvida a Diretoria.
Art. 25- Ao Conselho Fiscal compete:
a)emitir parecer pertinente às contas e balanços da entidade, inclusive no da conclusão de mandato da Diretoria;
b)examinar, mensalmente, os livros, registros e todos os documentos de escrituração, emitindo pareceres ao Conselho Geral, quando for o caso;

c)reunir-se, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação de seu Presidente ou da Diretoria;
d)comunicar à Diretoria qualquer irregularidade observada, apontando medidas que devem ser tomadas.

CAPÍTULO VI
DAS ELEIÇÕES
Art.26-A Diretoria do STEMA será eleita mediante voto secreto e direto na primeira quinzena de abril, trianualmente.
Art.27-Na votação para eleição da Diretoria do STEMA, será declarada vencedora a chapa que obtiver cinqüenta por cento (50%) mais um dos votos válidos, excluídos os votos em branco e os votos nulos.
§1º-Não obtendo, nenhuma das chapas, os votos necessários, conforme o “caput” deste artigo, efetuar-se-á um segundo turno de votação, quinze (15) dias após a proclamação do resultado oficial do primeiro turno. Havendo três (3) ou mais chapas inscritas, participarão do segundo turno, apenas as duas que no primeiro turno obtiveram maior número de votos, sendo eleita a chapa que obtiver maioria simples dos votos.
§2º-Caso o décimo quinto dia após a proclamação do resultado do primeiro turno venha a cair em sábado, domingo ou feriado, o segundo turno se realizará no primeiro dia útil seguinte.
Art.28-É facultado a todos os associados organizarem chapas para concorrer a cargos eletivos da entidade, sendo-lhes assegurado igualmente de acesso aos recursos materiais da entidade.
§1º-É vedado ao sócio em exercício de cargo de confiança do Poder Público ou aqueles que tiverem vínculo empregatício com o STEMA, nos noventa dias anteriores à eleição, a concorrência a cargo eletivo da entidade.
§2º-As chapas concorrentes à Diretoria do Sindicato deverão ser registradas na sede do Sindicato, no mínimo com quinze (15) dias de antecedência da data da eleição.
§3º-São nulos os votos dados à chapas não registradas.
§4º-A Diretoria divulgará a data da eleição com, no mínimo, trinta (30) dias de antecedência.
Art.29-Só terão direito a voto, os sócios contribuintes que tiverem ingressado na entidade até sessenta (60) dias antes da data da realização das eleições em primeiro turno e para votar, é obrigatório a apresentação da carteira social, ou outro comprovante de quitação com a tesouraria do Sindicato.

Art.30-É permitida a reeleição da Diretoria do Sindicato, por um período.
Art.31-Haverá mesas eleitorais na sede do Sindicato.
Art.32-Uma comissão designada pelo Conselho Geral e um representante de cada chapa concorrente encarregar-se-á do processo eleitoral, elaborando o regimento das eleições, fazendo a apuração pública, lavrando a respectiva ata e proclamando a chapa vencedora.
Art.33-A apuração dos votos se dará imediatamente após o encerramento da votação, ou seja, logo após as 18 horas, e o resultado registrado em ata e publicado.
Art.34-A posse da nova Diretoria se dará até o final da primeira quinzena de maio, em data determinada pela Diretoria em exercício.
Art.35-As eleições para representantes de escolas deverão processar-se em cada estabelecimento escolar, até a segunda quinzena de maio, adotando, no que for aplicável, as disposições deste capítulo e na conformidade das instruções fixadas, para tal fim, pelo Conselho da Entidade.

CAPÍTULO VII
DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS
Art.36-A Assembléia Geral é órgão soberano, do STEMA, dentro dos limites deste Estatuto.
Art.37–As Assembléias Gerais serão ordinárias ou extraordinárias.
Parágrafo Único – As Assembléias Gerais Ordinárias serão convocadas pelo Presidente, no mínimo com quinze (15) dias de antecedência, através de editais publicados na imprensa e meios de comunicação disponíveis de forma a atingir todas as escolas e instituições ligadas ao ensino municipal, contendo a ordem do dia.
Art.38-À Assembléia Geral compete:
a)dar posse à nova Diretoria do STEMA e ao Conselho Geral;
b)apreciar o relatório geral das atividades da entidade;
c)deliberar sobre assuntos relevantes à classe;
d)deliberar sobre matéria submetida a sua apreciação pelo Conselho Geral ou pela diretoria do STEMA;
e)decidir sobre a admissão do sócio benemérito e honorário propostos pela diretoria do STEMA.
Art.39-As Assembléias Gerais Extraordinárias realizar-se-ão:
a)por decisão da diretoria do STEMA e/ou do Conselho Geral mediante a aprovação de no mínimo, dois terços (2/3) dos presentes à reunião do Conselho;
b)por requerimento subscrito por, no mínimo, três por cento (3%) dos sócios no pleno gozo de seus direitos, indicando o número de suas respectivas matrículas na entidade, especificando a ordem do dia e encaminhando à Diretoria do Sindicato com antecedência mínima de vinte (20) dias da data prevista para a realização da Assembléia;
c)por decisão da própria Assembléia Geral.
Art.40-Nas Assembléias Gerais serão tratados assuntos constantes da ordem do dia e outros, por deliberação da própria Assembléia.
Art.41-As Assembléias Gerais serão realizadas em primeira convocação com a presença de, no mínimo, um quarto (1/4) dos sócios contribuintes e, em Segunda convocação, meia hora mais tarde, com qualquer número.

CAPÍTULO VIII
DO PATRIMÔNIO
Art.42-Constitui-se patrimônio do Sindicato:
a)os bens móveis e imóveis;
b)as contribuições e rendas de qualquer natureza;
c)as doações e legados.

CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.43-O STEMA só poderá ser dissolvido quando deixar de preencher suas finalidades e por resolução de cinqüenta por cento (50%) dos sócios quites com a tesouraria, reunidos em Assembléia especificamente convocada para este fim. A mesma Assembléia, também decidirá sobre o patrimônio da entidade.


Art.44-Os casos de divergência entre diretoria e associados serão resolvidos em grau de recurso pelo Conselho Geral.
Art.45-Os sócios, individualmente, não respondem, pelas obrigações assumidas pelo sindicato perante terceiros.
Art.46-Os casos omissos neste estatuto serão resolvidos pela diretoria do STEMA, ouvido o Conselho Geral
Art.47-O presente estatuto só poderá ser alterado pela decisão da maioria simples dos sócios contribuintes presentes à Assembléia Geral, especificamente convocada para este fim.

CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art.48-Ficam prorrogados os mandatos de todos os atuais integrantes da administração investido em cargos eletivos do STEMA até a realização de eleições dentro de um prazo mínimo de sessenta (60) dias e no máximo de setenta e cinco (75) dias, contados a partir da data do término da vigente paralisação da categoria.
§1º-O Conselho Geral deverá fixar a data da eleição no prazo máximo de quinze (15) dias, a contar da data do término da paralisação.
§2º-Caso o Conselho Geral esteja impedido de cumprir a disposto no “caput” deste artigo, convocar-se-á Assembléia Geral até quinze (15) dias, para fixar a data do pleito eleitoral.
§3º-O processo eleitoral, em qualquer hipótese, subordinar-se-á às regras pertinentes deste estatuto.
Art.49-Este estatuto entrará em vigor na data de sua aprovação em Assembléia Geral.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

PROJETO DE PESQUISA:"Situações limite": os problemas enfretados pelos Trabalhadores em Educação de Alegrete.

PROJETO:
“Situações limites: os problemas enfrentados pelos Trabalhadores em Educação de Alegrete.”


PROPONENTE: STEMA


COORDENAÇÃO: STEMA


COLABORADORES: Prefeitura Municipal de Alegrete – Secretaria de Educação e Cultura.
Universidade da Região da Campanha – URCAMP/Alegrete.







Autor: Prof. Ms.Anderson Romário Pereira Corrêa
Presidente do STEMA








1) Título:
“Situações limites: os problemas enfrentados pelos Trabalhadores em Educação em Alegrete.”

2) Objetivo Geral:
Buscar a valorização dos trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Alegrete.

3) Objetivos específicos:

- Identificar os possíveis problemas relacionados ao exercício profissional (situações limites);
- Compreender e explicar as causas e conseqüências dos possíveis problemas identificados (estruturas e conjunturas);
- Propor alternativas para a superação dos possíveis problemas relacionados ao oficio profissional (conscientização/inédito viável);
- Divulgar a realidade do cotidiano de trabalhado dos trabalhadores em Educação (práxis: ação/reflexão/ação).

4) Justificativas:

A presente pesquisa faz-se necessária na medida em que fornecerá subsídios para a ação do STEMA (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de Alegrete) e do Governo Municipal, no sentido de melhorar as condições de trabalho e a valorização dos profissionais da Educação da Rede Pública Municipal. Varias Universidades, Sindicatos e Centrais Sindicais desenvolvem pesquisas para conhecer a “saúde” do trabalhador, com objetivo de proporcionar melhorias às atividades profissionais. Como não existe produção de conhecimento sobre a realidade da Rede Pública Municipal em Alegrete, faz-se necessária esta pesquisa. O momento da pesquisa é oportuno, devido às atividades promovidas pela Secretaria Municipal de Educação, com as atividades da “Semana Paulo Freire”.

5) Metodologia:

O trabalho se desenvolverá em etapas:
Primeiro: Planejamento e preparação das ações com os orientadores educacionais das EMEIs e EMEBs da Rede pública Municipal, no Centro Administrativo Municipal;
Segundo: pesquisa de Campo, através de um questionário com perguntas “semi-estruturadas”,
Terceiro: OFICINA - proceder à quantificação dos dados e análise de conteúdo;Este momento acontecerá no Salão de Atos da URCAMP. Elaboração de um Painel que reproduza resultados parciais da pesquisa para serem expostos e divulgados na SEmana Paulo FReire. Novamente os orientadores serão convidados a participar deste momento.

Quarto: Exposição do Painel "Situações limite" e os Trabalhadores em Educação de Alegrete.

6) Cronograma:

ANEXO I



PROJETO DE PESQUISA - SITUAÇÕES LIMITE: OS PROBLEMAS ENFRENTADOS PELOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE ALEGRETE. DATA: ......../......../..............
“Educar exige a convicção de que a mudança é possível!” Paulo Freire
1.EMEI ( ) 1.EMEB ( ) 2.URBANA ( ) 2.RURAL ( ) 3.Função/Cargo: .............................. 4 ( )Efetivo ( ) Contratado
5.Idade: .......... ... 6.Gênero: M ( ) F ( ) 7.Quantas Matriculas: .............. 8.Quantas Horas Trabalha: ...................
9.Tempo de trabalho acumulado: .............anos. 10.Tempo de trabalho em Educação: ................................anos.
11. Cite cinco “ situações limite” (problemas e contradições) do cotidiano do trabalho (no exercício profissional):
a) .......................................................................................................................................................................
b) .......................................................................................................................................................................
c) .......................................................................................................................................................................
d) .......................................................................................................................................................................
e) .......................................................................................................................................................................
12. Cite cinco possíveis soluções para os problemas identificados (na mesma ordem):
a) .......................................................................................................................................................................
b) .......................................................................................................................................................................
c) ......................................................................................................................................................................
d) .......................................................................................................................................................................
e)........................................................................................................................................................................
13. Você desenvolveu algum tipo de problema de saúde durante a vida profissional (física/ mental)? Sim ( ) Não ( )
14. Qual? ....................................................................................................................................................................
15. Este problema de saúde tem algo a ver com a profissão9? Sim ( ) Não ( )
16. Em média, quantas vezes por ano você procura o médico? .............................................................................
17. Você faz algum tipo de tratamento, ou toma medicações? Sim ( ) Não ( )
18.Você paga para consultar? Sim ( ) Não ( ) 19. Tem gastos com medicações? Sim ( ) Não ( )
20. Você sofre algum tipo de violência física ou psicológica no exercício da profissão? Sim ( ) Não ( )
21. Qual?.....................................................................................................................................................................
22. Quais os agentes causadores dos problemas relacionados ao ambiente de trabalho?
....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Autor: Prof. Ms. Anderson Romário Pereira Corrêa.
Coordenação: Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de Alegrete – STEMA.
Colaboradores: PREFEITUTA MUNICIPAL DE ALEGRETE/Secretaria de Educação e Cultura/EMEI’s e EMEB’s. UNIVERSIDADE DA REGI8ÃO DA CAMPANHA – URCAMP/ALEGRETE.

Anexo II:
Propostas e orientações:
- aplicar o questionário uma vez em cada turno;
- cada trabalhador responde uma unica vez o questionário, mesmo que possua mais de uma matricula ou tenha convocação ou contrato;
- reunir os trabalhadores em educação, de cada instituição, em um mesmo local e horário;
- ler, explicar e aplicar o questiionário;
- recolher as fichas, guarda-las em um envelope e identifica-lo com o nome da instituição;
- levar até o STEMA na Sexta da manhã (06/08);
- comparecer no Salão de Atos da URCAMP na Segunda à tarde para a tabulação dos dados e confecção de um painel;